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Administradora de obras em Bauru reduz atrasos e imprevistos na construção


Mulher sorrindo com capacete realizando uma medição com trena

Na definição de ‘obra’ no dicionário, muita gente incluiria as palavras ‘atraso’ e ‘problemas’. Isso porque provavelmente são pessoas que não contratam o serviço de administração de obras, como o da empresa bauruense EasyObras.

Criada por Andréa Juste – 23 anos de experiência e premiada por um projeto para uma companhia aérea -, a construtora gerencia obras desde a etapa de projeto até a entrega. “A ideia é cuidar do início ao fim, ou seja, acompanhar todas as fases da construção e evitar dores de cabeça para o cliente”, conta a engenheira.

Dessa forma, a palavra-chave dela é descomplicar a obra, que significa entregar no prazo combinado, evitar custos extras e buscar soluções para os imprevistos. Atrasos, retrabalho, desperdício de tempo e material, e defeitos são palavras que não estão no dicionário da engenheira.

“Toda construção tem desafios e dificuldades, mas a nossa especialização minimiza experiências ruins, como gastar mais do que imaginava, passar do prazo e não ter qualidade”, comenta Juste. “Vamos cuidar de todo o processo e o cliente recebe a chave no final com tudo pronto”.


Mulher sorrindo com fundo verde e computador aberto

Além da administração da obra, a empresa oferece também consultoria de engenharia para dar suporte ao cliente em diversas fases da construção.


O que significa descomplicar?

O trabalho da EasyObras inclui coordenar o projeto, gerir a obra, contratar mão de obra e comprar os materiais. Ou seja, a construtora está presente desde quando a obra é apenas um desenho técnico em um papel e segue até a fase de checar se as tomadas e torneiras estão funcionando.

Por isso, no vocabulário da empresa, a palavra descomplicar possui diversas definições, como:

  • Reger a “orquestra” da obra

Uma obra precisa ter um ritmo de chegada de material e mão de obra que faça sentido. Cada tarefa precisa ser realizada na ordem correta, para que não haja retrabalho, nem falte material.

“A administração de uma obra é uma orquestra”, resume Andréa, explicando como é a melhor forma de entregar a obra no prazo. “Se não tiver um regente controlando as ações e o movimento de cada um, vira uma bagunça”.


Mulher em pé segurando a trena

Em um concerto, o ritmo perfeito da orquestra só acontece quando cada músico toca no momento certo. Nas obras, isso significa que cada profissional deve trabalhar em uma sequência determinada, evitando retrabalho. “Nós somos o olhar do cliente na obra”, comenta a engenheira.

  • Lidar com as burocracias

Combinar o orçamento e contratar legalmente os prestadores de serviço, como arquitetos, vendedores de material de construção, pedreiros e demais profissionais necessárias para execução da obra, fazem parte do trabalho da EasyObras. Na mesma perspectiva, a empresa lida também com a aprovação dos projetos com o poder público.

  • Mostrar a obra na palma da mão

Ter um administrador não significa ficar longe da obra. Para quem não quer “colocar o pé na sujeira da construção”, pode entrar na plataforma digital da EasyObras e ter acompanhamento fotográfico e controle financeiro.

Para os clientes que preferem estar presentes, a EasyObras combina a frequência das reuniões para tomar as decisões.

Nos dois casos, a engenheira fica em contato e facilita as decisões do cliente. É permitir que o cliente se distancie da dor de cabeça, mas continue presente. “Você acompanha a obra na palma da sua mão”, enfatiza.

  • Definir o plano de execução da obra

Como a empresa entra na fase do projeto, desde o início a obra segue uma planilha e um cronograma detalhado. É como se fosse um manual de instruções da construção, possibilitando um percurso determinado ao mesmo tempo que agiliza lidar com imprevistos.

  • Deixar tudo registrado

Tudo o que é feito na obra é registrado, incluindo recibos e fotos (feitas com câmeras 360). Dessa forma, é mantido um histórico de toda obra.

  • Entregar qualidade por um custo adequado

Com isso, o custo da obra fica mais adequado, pois evita desperdício. Ainda assim, considerando o conhecimento das técnicas de engenharia da empresa e dos melhores materiais, não afeta a qualidade.


20 anos de engenharia

Fundada há um ano, a EasyObras traz a experiência de mais de 20 anos da Andréa. Desde criança, quando gostava de montar casinhas, e adolescência, acompanhando a irmã engenheira nas obras, ela pensava em entrar na área.


Mulher em pé de braços cruzados e atrás diplomas

O gosto pelo ramo virou profissão em 1998, quando se graduou em Engenharia Civil na UFSCar, e, após concluir o mestrado na USP, começou a trabalhar em uma gerenciadora de obras responsável pela construção do centro de manutenção da LATAM em São Carlos.

Em 2002, ela abriu um escritório de arquitetura e gerenciamento de obras em São Carlos. Foi a primeira experiência empreendendo na mesma área da EasyObras.

Depois de seis anos, deixou o escritório que fundou após ser chamada para trabalhar na LATAM. A mudança para Bauru foi em 2019, e um ano depois surgiu a EasyObras. “Conheci uma cidade em franca expansão, de condomínios e comércio e entendi que era hora de empreender novamente”, comenta a engenheira.


Mulher com capacete olhando pela varanda, com trena na mão


Engenheira premiada

A difícil decisão de sair do escritório que criou em São Carlos para trabalhar na LATAM foi recompensada com um prêmio. A engenheira venceu a categoria ‘Projeto Industrial & Logístico’ do GRI pelo centro de manutenção da companhia aérea em Guarulhos (com o mesmo conceito ao que tinha feito no interior), uma obra de R$ 120 milhões e 65 mil m².

Com a missão de tirar uma ideia há anos do papel, a engenheira gerenciou o projeto e lidou com tarefas como conseguir o investimento, combinar com o aeroporto e encaixar as exigências da aviação. “Eles precisavam de um hangar para caber os maiores boeings e também até cinco aeronaves menores”, conta Juste.


Mulher sentada mostrando uma trena eletrônica

Para atender as necessidades da operação, a equipe teve que inovar. Um dos pontos foi uma barreira defletora e acústica, que precisava aguentar o funcionamento do avião. “Viajamos para Europa para pesquisar diferentes soluções de engenharia e trazer uma tecnologia que atendesse às necessidades”, conta.

Outra questão desafiadora foi o sistema de combate à incêndio, feito para garantir segurança em uma área de quase 10 mil m².

“As inovações, os desafios e tudo o que a gente precisou fazer para tirar o projeto do papel foram o que garantiram o prêmio”, resume Andréa, explicando como agora na EasyObras, a ideia é levar essas experiências para as obras de Bauru.


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EasyObras

Contato: (14) 99812-1849

Bauru / SP


Créditos: Raphael Bonini/Social Bauru


 
 
 

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